- Redator Ibx
Detalhes de como os empresários sobreviveram à crise de 2008: um aspecto acerca das dívidas.
Há 13 anos, ocorria uma das maiores crises financeiras da história: a crise de 2008. A grande bolha do mercado imobiliário americana estourava a jogava a economia estadunidense em recessão. Cerca de 9 milhões de pessoas perderam o seu emprego e várias empresas quebraram.
Uma crise como a de 2008 leva a uma redução de juros por parte dos bancos. A justificativa disso é fazer com que as pessoas e as empresas façam empréstimos baratos. A consequência são as dívidas aumentando.
Uma grande característica de empresas que superaram a crise de 2008 foi a capacidade de lidar com as dívidas, que na época foram elevadas com os preços baixos dos juros que facilitaram a obtenção de empréstimos. Sem essa característica, muitas empresas sucumbiram.
Contextualizando ao cenário atual, é dado que o brasileiro tem, historicamente, problemas com dívidas.
Em pesquisa feita pela Valor Investe, quando perguntado às pessoas o principal vilão das dívidas, obteve-se as seguintes respostas:
· Cartão de crédito (35,2%);
· Diminuição de renda (25,4%);
· Juros de empréstimos (18,2%);
· Cheque Especial (4,7%);
· Financiamento de automóvel (3,8%);
· Outros (6,1%).
Um ponto comum que se pode observar é que muitas dessas dívidas são provenientes de se gastar o que não tem, seja por crédito, empréstimo ou financiamento.
Então, será que a facilidade de empréstimos dos governos em meio a uma crise realmente ajuda as empresas?
A resposta deveria ser sim, mas não é o que acontece.
O que se tira de conclusão é que o problema não está na origem da dívida ou na dificuldade de quitá-la.
O maior vilão das dívidas é a ausência de controle e organização.
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